sábado, 9 de junho de 2012

    O menino e o bruxo
   Moarcy Scliar 
           
Sinopse               
No Rio de Janeiro do século XIX, um garoto mulato, pobre e gago acorda de um sonho em que se vê um escritor famoso, rodeado de gente importante que o olha com respeito e admiração. Mas sua realidade é muito diferente: logo ele estará nas ruas, tímido e triste, tentando vender os doces que sua madrasta prepara. Não tem sorte, não vende nada... E, no entanto, um mágico acontecimento irá mudar para sempre sua vida, produzindo um encontro que será fundamental para ele se tornar uma das maiores celebridades brasileiras. Como o menino Joaquim Maria se transformou no grande Machado de Assis é o que você verá neste texto de ficção de Moacyr Scliar, baseado em fatos reais. 




Autor

Filho de José e Sara Scliar, Moacyr nasceu no Bom Fim, bairro que concentra a comunidade judaica. Alfabetizado pela mãe, professora primária, a partir de 1943 cursou a Escola de Educação e Cultura, daquela cidade, conhecida como Colégio Iídiche. Transferiu-se, em 1948, para o Colégio Nossa Senhora do Rosário (católico).
Em 1963, após se formar pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, iniciou sua vida como médico, fazendo residência médica. Especializou-se no campo da saúde pública como médico sanitarista. Iniciou os trabalhos nessa área em 1969. Em 1970, frequentou curso depós-graduação em medicina em Israel. Posteriormente, tornou-se doutor em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública. Foi professor da disciplina de medicina e comunidade do curso de medicina da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA).
Moacyr Scliar era torcedor do Cruzeiro, de Porto Alegre.[1] Devido a sua morte, os jogadores do Cruzeiro fizeram uma homenagem para este torcedor-símbolo do clube, entrando de luto na partida contra o Grêmio, no dia 27 de fevereiro, que contou com um minuto de silêncio em homenagem a Scliar.[2]

Nota 9
apresenta uma boa estrutura e conseguir organizar bem a ordem dos fatos

sábado, 2 de junho de 2012

             O Retrato de Dorian Gray
 Oscar Wilde


Dorian Gray é um jovem considerado belíssimo que tem o seu retrato pintado por Basil Hallward. O pintor apresenta Dorian Gray a  Lorde Henry Wotton, que o faz tomar consciência de sua beleza e do valor de sua juventude, e o inicia em um mundo de vícios e desregramento. Apaixonado pela própria imagem e influenciado por Lorde Henry, Dorian deseja ficar eternamente belo,misteriosamente, seu desejo é atendido.


Autor

Wilde foi criado numa família protestante (convertendo-se à Igreja Católica depois), estudou na Portora Royal School de Enniskillen e no Trinity College de Dublin, onde sobressaiu como latinista e helenista. Ganhou depois uma bolsa de estudos para o Magdalen College de Oxford .[2].
Wilde saiu de Oxford em 1878. Um pouco antes havia ganhado o prêmio "Newdigate" com o poema "Ravenna" .[2]
Passou a morar em Londres e começou a ter uma vida social bastante agitada, sendo logo caracterizado pelas atitudes extravagantes.[1]
Foi convidado para ir aos Estados Unidos a fim de dar uma série de palestras sobre o movimento estético por ele fundado, o esteticismo, ou dandismo, que defendia, a partir de fundamentos históricos, o belo como antídoto para os horrores da sociedade industrial, sendo ele mesmo umdândi.[3]
Em 1883, vai para Paris e entra para o mundo literário local, o que o leva a abandonar seu movimento estético. Volta para a Inglaterra e casa-se com Constance Lloyd, filha de um rico advogado de Dublin, indo morar em Chelsea, um bairro de artistas londrinos. Com Constance teve dois filhos, Cyril, em 1885 e Vyvyan, em 1886. O melhor período intelectual de Oscar Wilde é o que vai de 1887 a 1895.[4].
Nota: 9 
apresenta muitas curiosidades reais e uma ótima estrutura textual.

domingo, 27 de maio de 2012

   10 Inventores que Mudaram o Mundo
    Clive Gifford

Neste livro, você conhece biografias de grandes personalidades de diferentes épocas confere como suas criações contribuíram para revolucionar e tornar possível a vida como ela é hoje. 

Texto e ilustrações, no estilo graphic novel, compõem um quadro quase fotográfico da história no momento em que as mudanças estavam acontecendo. Diversos boxes complementam as informações, acrescentando dados e curiosidades dessas personalidades e criando uma forma dinâmica de leitura. No final de cada biografia, o boxe life link apresenta a próxima personalidade – um texto que conecta o biografado retratado com o próximo.
Autor
Clive Gifford é autor e jornalista bastante experiente com mais de 100 livros publicados e mais de 800 histórias escritas para adultos e crianças. Clive é um autor raro que gosta de trabalhar tanto com ficção como não-ficção. Talvez isso se reflita em sua vida incomum que, até agora, viu-o viajar a mais de 70 países, ser mantido como refém na Colômbia, pular de para-quedas, atuar como treinador em vários esportes e dirigir uma empresa de jogos de computador.
Nota 10
A temática é bem interessante, apresentando várias curiosidade

domingo, 20 de maio de 2012

       O Livro da Fortuna
Carlos Felipe Moisés
O livro da Fortuna tinha 64 capítulos e as três páginas do último capítulo estavam fechadas a cadeado. Alexandre que tinha ganhado o livro do avô, teria de ler as últimas páginas na presença de três amigos verdadeiros, concentrados em um único desejo. Foram várias as etapas para se chegar à fortuna, todas com rituais. No final Alexandre descobriu que a Fortuna era a amizade - que se fortalecia a cada encontro, a cada reflexão. Eu convido todos vocês a lerem este livro, pois apresenta várias curiosidades.


Autor
 CARLOS FELIPE MOISÉS
Nascido em São Paulo, SP, em 1942, Carlos Felipe Moisés estreou como poeta em 1960. Dois anos depois, ao mesmo tempo em que ingressava na Universidade de São Paulo, como aluno de Letras, já era colaborador regular do “Suplemento Literário” do jornal O Estado de São Paulo, e outros órgãos de imprensa, como crítico. Formado em Letras Clássicas e Vernáculas, tornou-se professor universitário, tendo ensinado teoria li¬te¬rária e literaturas de língua por¬tuguesa na Faculdade de Filosofia de São José do Rio Preto (1966-68), na PUC de São Paulo (1967-1970), na Universidade Federal da Pa¬raíba (1977) e na USP (1972-1992). Passou várias temporadas no Exterior – em Por¬tugal e na França, como bolsista da Fundação Gulbenkian, e nos EUA, como poeta resi¬dente em Iowa City (1974-75), e como professor visitante na Uni¬versidade da Cali¬fórnia, em Berkeley (1978-1982), e na Univer¬sidade do Novo México (1986). Seus livros de poesia receberam alguns prêmios, entre os quais o Governador do Estado de São Paulo (Carta de marear, 1966), o Gregório de Mattos e Guerra, da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Círculo imperfeito, 1978) e o APCA, Associação Paulista dos Críticos de Arte (Subsolo, 1989). Tem pro¬fe¬rido conferências e participado de sim¬pósios e congressos, nacio¬nais e in¬ternacionais, como poeta e como crítico. Sua obra inclui poesia, ficção, ensaio, tra¬dução, litera¬tura infanto-juvenil e edições comentadas de poetas modernos e contemporâneos.Passou várias temporadas no Exterior – em Por¬tugal e na França, como bolsista da Fundação Gulbenkian, e nos EUA, como poeta resi¬dente em Iowa City (1974-75), e como professor visitante na Uni¬versidade da Cali¬fórnia, em Berkeley (1978-1982), e na Univer¬sidade do Novo México (1986). Seus livros de poesia receberam alguns prêmios.


Nota 8
apresenta uma boa temática,apresenta muito suspense. 

domingo, 13 de maio de 2012

      O professor milionário
Domingos Pellegrini

      O professor Alu já foi rico. Agora, é apenas um modesto professor de cidade pequena. Polêmico, de um lado é amado por seus alunos, por seu método criativo de ensinar, trazendo à tona e discutindo temas apropriados aos adolescentes, como sexualidade e conflito de gerações. De outro, é odiado pelos pais, representantes de uma sociedade conservadora e cheia de preconceitos. Em Serra Pequena,  Alu é  duramente criticado por fugir dos padrões e desencaminhar seus alunos com idéias muito perigosas. Mas, de repente ele fica rico de novo, ao ganhar um premio na loteria. Por isso eu convido todos você a ler esse livro, tem muito mistério e curiosidades.

Autor




Domingos Pellegrini (Londrina23 de julho de 1949) é um escritor brasileiro. Filho de um barbeiro e de uma dona de pensão, desde pequeno ouviu muitas histórias contadas pelas pessoas ora no salão de seu pai, ora na pensão de sua mãe, aproximando-se assim da tradição das narrativas orais. Formado em Letras, mais tarde passou a trabalhar como jornalista. Lançou o primeiro livro em 1977, O homem vermelho, uma coletânea de contos. Com ele recebeu o Prêmio Jabuti, um dos mais importantes prêmios literários do país. Nesse mesmo ano, lançou nova coletânea de contos, Os meninos. Além da literatura, escreve para jornais e revistas e faz trabalhos publicitários.
Entre as suas obras destacam-se Terra Vermelha, que conta a história da colonização do ParanáO Caso da Chácara Chão e o já citado O Homem Vermelho, tendo recebido por estas duas últimas obras o prêmio Jabuti.
Nasceu e vive em Londrina, onde estudou Letras. Trabalha com jornalismo e publicidade. É autor de contospoesiasromances e romances juvenis.
Vive atualmente na Chácara Chão, em sua cidade natal, de onde envia colunas para o Jornal de Londrina e para a revista Globo Rural, entre outras publicações.
Nota : 9

domingo, 6 de maio de 2012

                        O mistério do Paço das Hortênsias       
Teresa Noronha
    furtos graves estão ocorrendo em um grande edifício. Com todos em panico a esperança nas mãos de Daniel, um jovem detetive amador,aperta o cerco aos ladrões, mas eles sempre escapam, até que que as pessoas começam a desconfiar do próprio Daniel. Era preciso montar uma armadilha segura. Havia um cofre cheio de dinheiro.


Autor

Maria Teresa Guimarães Noronha nasceu em Jaú, Estado de
São Paulo, em junho de 1924. Viveu muitos anos em Campinas
(SP), onde fez os cursos de Línguas Neolatinas e Orientação Educacional. Lecionou Latim, Português e Literatura em vários colé-
gios do interior. Mudando-se com a família para São Paulo, deixou de lecionar e começou a escrever contos e versos para adultos. Com o passar do tempo, decidiu-se pela literatura infantil.
Em 1973, foi editado seu primeiro livro,  Férias em Xangri-lá, ao
que se seguiu uma fecunda produção literária. Obteve em sua
carreira de escritora vários prêmios: da Prefeitura Municipal de
São Paulo (1967); Prêmio Governador do Estado (em 1968 e 1969);
Prêmio João de Barro de Literatura Infantil (MG-1974); Fernando
Chinaglia (RJ-1979); Prêmio Maioridade Crefisul (SP-1981) e Prê-
mio Monteiro Lobato — UBE (SP-1982). Em 1972 e 1973 escreveu
várias histórias para a revista Recreio. Participou de várias antologias de contos para crianças e jovens, escreveu poesias e trovas.
Pertence à Academia Brasileira de Literatura Infantil e Juvenil
(ABLIJ), ao Centro de Estudos de Literatura Infantil e Juvenil e à
União Brasileira de Trovadores de São Paulo (UBT)


Nota 8
gostei do livro, pois é bem interessante e apresenta uma boa temática.

domingo, 29 de abril de 2012

                       Medeia o amor louco
Luiz Galdino
Nesta narrativa em prosa adaptada da peça teatral Medéia, conhecemos uma das mais fortes e impactantes personagens femininas de todos os tempos. Medéia é uma moça bonita que foi abandonada pelo marido, Jasão. Ele se casa com Glauce, filha do rei de Corinto, Creonte. Mas Medeia não se conforma em ser abandonada e arquiteta uma terrível vingança.







Luiz Galdino é escritor e professor. Tem 65 anos e é natural de Caçapava, Vale do Paraíba, de onde saiu aos l8 anos. Desde então se pôs a correr mundo e não parou até hoje. Talvez tenha se tornado o ficcionista que é em vista desse tanto mundo corrido. Talvez não. Com l2 ou 13 anos, não inventou que um dia seria escritor? Sim, por influência do vale-paraibano maior Monteiro Lobato. Mundo esquisito aquele de então; o mestre amado muito além das nossas fronteiras teve seus livros queimados em praça pública na cidade em que nasceu! Ô vale conservador! Eu estou com ele desde aqueles tempos para o que der e vier. As mulheres debruçadas nas janelas passarão, ele passarinho, como diz mestre Quintana.
Ou, quem sabe, foi pelas tantas histórias de mistério, que me transformaram em leitor? As histórias famosas da Coleção Amarela, lá da terra do Quintana, nas quais fui iniciado pelo amigo querido Antonio Furlan, na antiga Biblioteca Publica de Caçapava.
Com todo seu conservadorismo, a cidade me ofereceu uma biblioteca que me ajudaria a descerrar o mundo. Sou grato por isso.
Talvez, ainda, seja escritor por conta do entusiasmo e da paixão que dona Cidô, professora de português prodigalizava no antigo Colégio Estadual Machado de Assis. Tinha de ser o Machado, que tanto demorei a entender. Ele continua lá (o colégio), impassível diante das gerações que se sucedem, no canto da praça, ao lado da casa do Guido Pierre, amigo antigo e querido.

domingo, 22 de abril de 2012

                         A última sessão de cinema
Ronald Claver


Sinopse 
Bolinha, Garzon, Alemão, Glorinha, Rutinha, Godô e toda essa turma adoravam cinema. Porém, certo dia o cinema fechou as portas e disse adeus. Não houve mais matinês. As coisas mudaram, só restou a lembrança na memoria de todos. O livro mostra o prazer de ir na ultima sessão de cinema.

Ronald Claver
Ronald Claver (Belo Horizonte7 de setembro de 1946) é um professor e escritor brasileiro.
Lecionou no Colégio Técnico da UFMG até sua aposentadoria. Como escritor tem mais de 20 obras publicadas, e diversos prêmios, entre os quais oprêmio Nestlé e o prêmio Cidade de Belo Horizonte.
Foi também secretário municipal de esportes em Belo Horizonte no governo de Patrus Ananias.[1]
     Poesia
                Certo dia todos receberam a notícia
                                     que o cinema fecharia. Com isso to-
                                     dos guardaram na lembrança uma doce
                                    esperança da ultima sessão, com os
                                    moradores sentindo depressão, mas 
                                   levaram o cinema no coração.

domingo, 15 de abril de 2012

                        TUDO POR CAUSA DELA
Autor: Luiz Antonio Aguiar
   
 Sinopse:
Buda, Greik, Julião e Jojô formam um grupo de amigos inseparáveis , que de repente por causa de  uma garota ocorrem brigas, traições.Julião estava em coma profundo.Eles se perguntavam 'Será que foi tudo por causa dela.
Luiz Antonio Aguiar
Nascido carioca, aquariano e rubro-negro em 11/02/55. Profissão: Escritor. "Comecei a viver quando li A chave do tamanho, de Monteiro Lobato - uma história em que as crianças tomam o poder no mundo; antes disso, não tenho registro. Depois vieram Mark Twain, Condessa de Segur, Charles Dikens, Machado de Assis, Bartolomeu Campos de Queirós e muitos Outros - a todos sou muito grato! Por muito tempo, ganhei a vida escrevendo roteiros para histórias em quadrinhos (Sítio do Picapau Amarelo, Disney, terror e muitos outros) , pocket books com histórias de faroeste (com o psedônimode Buck Gordon). Mestre em Literatura Brasileira pela PUC-RJ. Autor de artigos sobre a obra de Machado de Assis e de livros sobre o escritor. Tenho dado oficinas de Leitura de Machado de Assis no Casarão do Cosme Velho, Rio de Janeiro, e em vários estados para platéias de professores e público em geral. Sou um dos fundadores e membro da atual diretoria da Associação dos Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil (AEILIJ). Sócio da Veio Libri Produções Literárias, que presta consultoria editorial para diversas editoras de ponta no mercado como Grupo Record, Planeta, Melhoramentos, Ática, FTD-Quinteto. Inscrito na Lista de Honra do IBBY-2008 pela tradução de Os corvos de Pearblossom, de Aldous Huxley. Selecionado para o White Ravens 2008 por Sonhos em amarelo, o garoto que não esqueceu Van Gogh. Prêmio Jabuti 1994 com Confidências de um pai pedindo arrego, que também ganhou o UBES - Adolfo Aizen. Menções Altamente Recomendável da FNLIJ com Confidências de um pai pedindo arrego, Eles são sete (coletânea de contos), O fantasma do Barão de Munchausen, Contos de Copacabana, Alqueluz, Assim tudo começou, Que haja a escrita, O mundo é dos canários, O que é qualidade em literatura infantil? (coletânea de ensaios, Org. Ieda de Oliveira) e O cavaleiro das palavras e Sonhos em Amarelo, Brincos de ouro e sentimentos pingentes e Almanaque Machado de Assis. Ganhou em 2009 o Prêmio Malba Tahan - 2009, melhor livro informativo de 2008, pela FNLIJ. Ministra em 2009 as cadeiras sobre a obra de Ana Maria Machado e de Literatura Brasileira (de Manuel Antonio de Almeida a Guimarães Rosa) no curso para professores organizado pela parceria FNLIJ/SME-RJ. Ótimo cozinheiro, mora no Rio, é casado com Marisa e tem dois netos, Vicente e Olívia, duas sobrinhas, Alessandra e Nathalia, e um sobrinho, Leonardo. É padrinho do André, da Tânia, da Nathalia e do Leonardo. 

 ' Não acredito que isso está acontecendo' frase retirada do livro , que também foi vista no Empinador de Estrelas, exemplo de intertextualidade .

domingo, 8 de abril de 2012

                 UM TIME MUITO ESPECIAL
Autor: Jane Tutikian
    SINOPSE
Para os jogadores daquele time de quatro garotos e uma garota, Montanha é um amigão. Acontece que o treinador do time rival quer levá-lo para longe da cidade, com a desculpa de que o garotão precisa de tratamento especial porque é mudo. Será que, em nome da amizade, podemos deixar uma pessoa sem atendimento especializado? Em jogo de futebol quem parece cruel é sempre vilão, ou jogo é jogo, lá fora é diferente?
Ocorre esse problema com o jogador, entao todo mundo corre atras do problema para ajuda-lo


Jane Tutikian
Jane Tutikian é pós-doutora em Literatura, professora de Literatura e diretora do Instituto de Letras da UFRGS[1].
É membro da Academia Rio-Grandense de Letras e tem participação em dezenas de antologias e livros organizados e traduzidos para o inglês e o espanhol[2].
Foi escolhida para ser a patrona da 57ª Feira do Livro de Porto Alegre, a ser realizada de 28 de outubro a 15 de novembro de 2011[3].
   

NOTA:  7.8
 livro falar de amizade, gostei da temática.

sábado, 24 de março de 2012

                 O Empinador de Estrelas
Autor : Lourenço Diaféria
  Sinopse do Livro

O Empinador de Estrela 
Um dia um belo menino adorava a conhecer as curiosidades de animais e insetos como a largatixa e a formiga mas enquanto ele brincava ele escutou algo de sua mãe conversando seriamente com o seu pai ela estava chamando ele para ir ão médico pois se não ele poderia vir a falecer.Então no começo do ano o garoto compareceu à escola conhecendo novas professoras entre elas dona  Furquim, mas aconteceu uma tragédia o pai do garoto falhe-seu com isso o garoto começou a se expressar com as estrelas assim substituindo a falta do pai que na verdade era as estrelas e eles fiveram felizes para sempre. 



 Autor

Lourenço Carlos Diaféria (São Paulo28 de agosto de 1933 — São Paulo16 de setembro de 2008) foi um contistacronista e jornalistabrasileiro.

[editar]Biografia e carreira

Nasceu em 28 de agosto de 1933 em um bairro de São Paulo e morreu no começo do ano de 2008 aos 75 anos.

Sua carreira jornalística começou em 1956 na Folha da Manhã, atual Folha de S.Paulo. Como cronista o início foi mais tardio, em 1964, quando escreveu seu primeiro texto assinado.
Permaneceu no periódico paulista até 1977, quando foi preso pelo regime militar devido ao conteúdo da crônica Herói. Morto. Nós., considerada ofensiva às Forças Armadas.[1]
crônica comentava o heroísmo do sargento Sílvio Delmar Hollenbach, que pulou em um poço de ariranhas no zoológico de Brasília para salvar um menino. A criança se salvou, mas o militar morreu, vencido pela voracidade dos animais.
A crônica também citava o duque de Caxias, o patrono do Exército, lembrando o estado de abandono de sua estátua no centro da capital de São Paulo, próximo à Estação da Luz.
Diaféria contratou o criminalista Leonardo Frankenthal e foi considerado inocente em 1979. Durante algumas semanas, a Folha deixou em branco o espaço destinado ao colunista, em repúdio à sua prisão.
Depois da Folha, levou suas crônicas para o Jornal da Tarde, o Diário Popular e o Diário do Grande ABC, além de quatro emissoras de rádio e a Rede Globo.[2]
Católico, escreveu A Caminhada da Luz, livro sobre dom Paulo Evaristo Arns, a quem admirava. Outra "religião" era o futebol: muitas de suas crônicas falavam desse esporte — e de seu time, oCorinthians.[2]
Desde o início de 2008 Diaféria enfrentava problemas no coração, até que um infarto o levou, aos 75 anos, deixando viúva (Geíza), cinco filhos e três netos.[2]
Palavras Estranhas
Caçoar : zombar
Rebocar: cobrir
Emendar: corrigir
Tropelia: tumulto
Recear: suspeitar
Bulícioagitação
Estropiado: mutilado
Fragor : ruido estrondoso
Arreliar: aborecer
                       O CARA
Autor: Phillipe Barbeau
Ilustrador: Fabienne Cinquin
                                            Sinopse

Sinopse - O cara - Philippe Barbeau

Como se fossem verdadeiras páginas arrancadas de um diário, O cara apresenta tipologia de letra manuscrita sobre uma área quadriculada, repleta de ilustrações. Nestas folhas, encontramos as confissões de uma pessoa que anda “com a cabeça nas estrelas, os pés na felicidade e a alegria dentro do coração”. Mas, de repente, ao encontrar um “cara” estranho os sentimentos mudam e ele passa a ser movido pela indignação, pela impulsão e até pela violência. O “cara” não tinha nada de especial, mas o fato de não saber sorrir, sonhar e tampouco amar irrita o narrador-protagonista. E, sem pensar duas vezes, pois “Aquilo foi mais forte do que eu: apanhei um pedregulho [...] e atirei nele”. Porém o homem se abaixa e o projétil acaba acertando o chapéu de uma mulher que passava naquele momento. Surpreendentemente a pessoa atingida não responde com o mesmo gesto. Ao contrário, devolve um sorriso, um olhar e contando histórias mostra como é possível transformar ódio em tolerância. As imagens de Fabienne Cinquin dão vida e intensidade às páginas do diário. Com ilustrações diretamente referenciadas na obra do surrealista René Magritte (1898-1967), a ilustradora mistura aquarela e colagem dialogando de forma complementar às palavras do texto. O resultado, às vezes de clima sombrio, outras vibrante, traduz o cotidiano e o sentimento do protagonista. No Ano da França no Brasil, o lançamento de O cara integra o esforço de Edições SM em apresentar ao público brasileiro a variada produção literária francesa para crianças e jovens. Sobre o autor – Philippe Barbeau nasceu em Blois, França, em 1952. Ele passa grande parte do tempo imaginando histórias. Tem várias em sua cabeça e gosta de escrevê-las com humor e poesia. Sobre a ilustradora – Fabienne Cinquin nasceu na França, em 1970. Sempre disposta a uma nova aventura gráfica, ela passeia entre ilustrações de livros e de cartazes, pinturas de murais e cenografia. 




Philippe Barbeau
1952 Nacionalidade: francesa.
(Local de nascimento: Blois)
BIOGRAFIA
Philippe Barbeau nasceu 16 de junho de 1952, em Blois. Professor especializado, terapeuta psicomotora, ele agora está tentando viver sua escrita e outras actividades: contar histórias.Durante vinte anos, escreveu livros para crianças. Ele é membro da Carta de Autores e oferece intervenções escolares, bem como oficinas de escrita e intervenções com adultos.

Através de seu trabalho, Philippe Barbeau podem falar com as crianças. Inúmeros prêmios são o culminar de seus escritos, e com razão. Contos, romance de fantasia, a polícia são valores realistas ou confiáveis ​​da literatura infantil.


domingo, 11 de março de 2012

           Viver Tem Dessas Coisas Mano 
Autor:  Álvaro Cardoso Gomes




Apos um mês da morte do seu pai por assassinato ,o menino Edu decidiu escrever um diário diferente, sem datas, para sua distração, ele passa noites inteiras escrevendo  suas histórias malucas para seu irmão, piadas, poemas de amor que quase sempre são para seu amor Ma,e etc. A histórias que ele faz para seu irmão Mico ajuda a eles se interagirem da melhor forma possível. São exemplos de histórias: A terra do Ó, Conhonho e Caretão e etc.
 O livro em sua maioria passa as histórias, idiotices e sentimentos de Edu.


Nota: 8
por que algumas histórias tornam o livro mais cômico
Alvaro Cardoso Gomes

Álvaro Cardoso Gomes (Batatais28 de março de 1944), é crítico literárioensaísta e romancista brasileiro.
É formado em Letras pela USP, onde se tornou professor títular de Literatura Portuguesa. Especializou-se na literatura do final do século e em poesia e romance contemporâneo. Lecionou as cadeiras de Literatura Brasileira na Universidade da Califórnia em Berkeley e no Middlebury College e fez várias pesquisas em Portugal e nos Estados Unidos da América.
Álvaro Cardoso Gomes nasceu na cidade paulista de Batatais, em 1944, e viveu a adolescência em Americana, também no interior de São Paulo, que usa como o cenário das suas obras A hora do amorPara tão longo amor e outras mais. Hoje mora em São Sebastião, no litoral paulista.
É autor de diversos livros juvenis, além de livros de poesia, de contos, romances para adultos (entre eles O sonho da terra, que recebeu o Prêmio Bienal Nestlé) e obras acadêmicas. É também crítico literário e leciona atualmente no programa de pós-graduação da Universidade São Marcos, onde foi pró-reitor de graduação (2001-2003).

Esse video foi colocado porque o texto fala de amizade